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18 de abr. de 2011

Semana Santa

 Semana santa, é a semana em que se recorda a paixão, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo. Dá-se inicio à semana santa no Domingo de ramos, onde Jesus entra em Jerusalém e é aclamado com ramos de palmeiras e oliveiras. Termina no domingo da ressurreição (Páscoa)
de nosso Senhor Jesus Cristo que é o dia da passagem de Jesus para o Pai. Os principais dias celebrativos são: o Domingo de Ramos, a Quinta-feira Santa, a Sexta-feira santa (ou sexta-feira da Paixão), o Sábado Santo (ou Sábado de Aleluia) e o Domingo de Páscoa.

8 de dez. de 2009

Figuras Bíblicas do Advento: Jesus, Maria e José

 
Jesus:

Poucas são as informações a respeito da infância de Jesus. Mateus relata que Jesus nasceu em "Belém da Judéia" (cf. Mt 1, 25; 2, 1); Lucas, por sua vez, oferece uma narrativa com maior abundância de detalhes: a viagem até Belém, a gravidez de Maria, o parto, a manjedoura, os pastores (cf. Lc 2, 1ss). Oito dias após o nascimento, Jesus é levado ao templo, onde é circundado e recebe o nome que o anjo anunciara antes de Jesus ser concebido (cf. Lc 2, 21).

No tempo previsto, Jesus é levado a Jerusalém a fim de ser apresentado ao Senhor (cf. Lc 2, 22). Em Belém, ao lado de Maria, sua mãe, Jesus recebe a visita dos magos do Oriente (cf. Mt 2, 1ss). Perseguido pelo rei Herodes, Jesus tem de fugir, com Maria e José, para o Egito, de onde só voltam depois da morte de Herodes (cf. Mt 2, 20), e vão morar em Nazaré. Aos doze anos, por ocasião da Páscoa, jesus vai com seus pais a Jerusalém. Ao terminar a festa os pais voltam, mas Jesus permanece em Jerusalém, sem que os pais o percebam. Depois de três dias de muita procura, o encontram entre os doutores, "ouvindo-os e interrogando-os" (cf. Lc 2, 41-52).

 
Maria:

Esposa de José e mãe de Jesus. A Bíblia não menciona o nome dos pais de Maria. As narrativas segundo Mateus e Lucas afirmam que Jesus não foi concebido por obra de um pai humano: o anjo do Senhor manifestou-se a José, em sonho, dizendo: "José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo" (cf. Mt 1, 1-18). O anjo tinha respondido a Maria: "O Espírito Santo virá sobre ti, e o poder do altíssimo vai te cobrir com sua sombra; por isso, o Santo que vai nascer será chamado Filho de Deus" (cf. Lc 1, 26.38). Maria aparece na história do nascimento de Jesus (cf. Lc 2, 1-20), no relato dos magos, na fuga improvisada para o Egito (cf. Mt 2, 1ss) e no episódio do encontro de Jesus no Templo (cf. Lc 2, 41-52).



José:

Esposo de Maria, seu nome é citado nos evangelhos da infância de Jesus, em Mateus e Lucas. Tem o ofício de carpinteiro (cf. Mt 13, 55). É chamado de homem "justo" no evangelho segundo Mateus (cf. Mt 1, 19). Aparece ao lado de Maria, no nascimento de Jesus (cf. Lc 2, 16) e na apresentação de Jesus no Templo (cf. Lc 2, 22). É o responsável por Maria e Jesus durante a fuga para o Egito (cf. Mt 2, 13-23). Está presente também na perda e encontro de Jesus no templo, em Jerusalém (cf. Lc 2, 41-52).

28 de out. de 2009

Funções Litúrgicas – O Cruciferário

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Sei que você já sabe que o cruciferário é o coroinha encarregado da cruz nas procissões e cortejos processionais (procissão de entrada, por exemplo).

Vamos falar dessa função que geralmente é realizada em tão pouco tempo, mas que não deixa de ser importante por isso.

Qual é mesmo a função do cruciferário?

O cruciferário é a primeira pessoa numa procissão de entrada, exceto quando o turíbulo será utilizado. Sem a presença do turiferário e do naveteiro, ele é quem “dá o passo” o ritmo da procissão. Entratanto algumas coisas precisam ser observadas:

Ao término da procissão de entrada, se já existe um crucifuxo sobre o altar, não se faz necessária a presença de outra cruz no presbitério. Portanto o cruciferário deverá recolher a cruz para a sacristia, sema a necessidade de subir ao presbitério e esperar a saudação do celebrante ao altar.

Outro fato importante é que nenhum coroinha com função – incluindo aqui o cruciferário – NÂO deve fazer nenhuma inclinação como reverência ao altar. Apenas aproxima-se dele e prosegue ao seu lugar.

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E jamais, repetindo: jamais faça o que aconteceu dia desses no grupo ao qual faço parte:

Um dos cerimoniários deu um sinal para um coroinha novato guardar a cruz na sacristia. Ele apenas apontou em direção à porta da sacristia. Eu estava na assembléia observando, quando o coroinha entendeu que era pra deixar a cruz ali, emqualquer lugar. então colocou-a na porta da sacristia, de modo que toda a assembléia viu onde a cruz tinha sido, desleixadamente, colocada. Fui lá e guardei a cruz.

Numa procissão, caso seja longa, não só o cruciferário como também outras funções podem ser revezadas.

Bom, é isso. Se tiver mais coisas que você queira acrescentar, utilize os comentários deste post.

19 de out. de 2009

Livros de Formação para Coroinhas - Leitura Online

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Você pode ler, mesmo que parcialmente, alguns livros de formação para coroinhas através da internet. Clique na imagem do livro abaixo e boa leitura.

 
Cada dia um livro, aguarde o próximo!!!

10 de out. de 2009

O Significado das posições e gestos de uma celebração

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I) Em pé: Indica prontidão em seguir Jesus. Também exprime respeito e consideração a pessoa que fala. Em que momentos de uma missa ficamos em pé?
  • do início do canto de entrada, durante o cortejo processional, até a oração do dia;
  • Durante o canto de aclamação ao evangelho e durante sua proclamação;
  • durante a proofissão de fé (credo) e oração universal;
  • da oração sobre as oferendas até o final da missa, exceto nos momentos que citaremos adiante.
II) Sentado: posição mais cômoda para escutarmos as leituras e a homilia. Durante a procissão das ofertas, após a comunhão e durante os avisos, permanecemos sentados. Em momentos que se façam necessários o celebrante ou o comentarista avisam.

III) De Joelhos: Exprime adoração. Muito usual durante a narração do memorial da ceia.

IV) Inclinado: sinal de respeitoe de adoração. Os coroinhas inclinam a cabeça quando o sacerdote beija o altar, no início e no término da celebração.

V) Caminhando: as procissões de entrada, do evangelho, das ofertas e da comunhão, simbolizam nossa caminhada em direção a Deus.

VI) Mãos dadas: Sinal de unidade e de solidariedade

6 de out. de 2009

Pessoas que participam da celebração

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Muitas pessoas participam ativamente da realização da missa. São elas:

a) Ministros para a acolhida: são pessoas encarregadas de acolher os fiéis nas portas da igreja. Para acolher é necessário estar um bom tempo antes ao local da celbração. Ainda não existe este ministério em sua comunidade? Qua tal criá-lo? Junte seus amigos e converse com seu pároco. ;-)

b) Ministros para a comunhão eucarística: ajudam o presidente da celebração na distribuição da eucaristia às pessoas. Também levam a eucaristia (viático) a doentes, idosos e presidiários, impossibilitados de ir a igreja.

c) Comentarista: Pessoas devidamente preparada, que estimule os presentes a bem participarem da celebração.

d) Leitores:  Proclamam as leituras ndurante a celebração. Devem estar bem preparadas, rezando em asa a leitura que fará.

e) Cantores:  Dão vida à celebração através dos cantos apropriados aos diversos momentos da celbração. Chamo a atenção dos leitores para estarem em constante sintonia com a equipe de liturgia.

f) Os Fiéis:  o povo de Deus, chamado por Ele, se transforma na grande assembleia de batizados, o Corpo de Cristo.

g) Acólitos: Isso mesmo, nós Acólitos/ Coroinhas, que também temos importante papel no desenrolar da celebração. quer saber mais sobre o Acólito? Continue visitanto e lendo este blog.

22 de ago. de 2009

Faça sempre apenas a sua função

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É comum vermos em nossas paróquias, em nosso grupos de acólitos, coroinhas hiperativos, sempre atentos a tudo e em todos. Coroinhas que, ao menor sinal, sabem o que fazer, no momento certo.

Entretanto, ao mesmo tempo em que isso é bom, pode tornar-se ruim para o bom andamento de qualquer celebração.

Já convivi com coroinhas no grupo que agiam desta maneira. Mas quando este coroinha estava desempenhando funções a que não estava incumbido isto se tornava um problemão para a coordenação.

Pois imaginemos que ele foi escolhido para servir ao padre. De repente lá estava o Francisco – vou chamá-lo assim – preocupado com o missal ou com quem tocaria a sineta. Então ele acabava desempenhando várias funções e preocupando-se com o que deveria ser feito por outra pessoa que não ele.

O que quero dizer aqui é bem simples:

Faça sempre apenas a sua função.

Simples assim. Você está escalado para turiferar? Preocupe-se apenas com a sua função. Deixe o restante para quem irá desempenhar outras funções. É bom lembrar que o bom andamento da missa ou de qualquer outra celebração, cabe ao cerimoniário. Ele é quem tem que estar atento a tudo que rodeia a missa.

Por mais que você saiba de muitas coisas, por mais que você me diga que apenas quer estar atento a tudo que acontecerá, por mais que você me explique que quer prevenir-se de algum erro que possa ocorrer na celebração, eu lhe digo: Faça sempre apenas a sua função.

Você é ou conhece um coroinha/ Acólito assim? Fale sobre o assunto nos comentários. ;-)

__________

Faça parte da nossa Rede Social:

www.coroinhas.ning.com

21 de ago. de 2009

Participação do Acólito na Missa – Parte 5

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Acompanhe todas as partes desta série, clicando aqui

d) Ritos Finais:

Somos fortalecidos e enviados para o nosso dia a dia de cristãos autênticos a partir das bênçãos que recebemos na missa. Ao término da missa, ao retirar-se, o coroinha deverá fazer antes a genuflexão diante do sacrário e sair de forma ordenada e organizada para a sacristia ou outro local apropriado, dependendo da realidade da comunidade.

Importante:

Aqui, falei muitas vezes que a missa é dividida organizada em partes (ritos). Entretanto a missa deve ser sempre vista como um todo: compreende um só ao de adoração e de culto.

Os ritos e a Oração Eucarística variam de acordo com os tempos e circunstâncias da Liturgia.

__________________

Para aprofundar e aprimorar sua formação de Coroinha (acólito), sugiro a leitura das obras abaixo, que por sinal não são bem acessíveis financeiramente falando. Clique nos livros e saiba como comprá-los.

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20 de ago. de 2009

Participação do Acólito na Missa – Parte 4

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Terminada a consagração, o celebrante intercede por nós, pela Igreja, pelo Papa, pelos Bispos e por todos os Padres e pelos fiéis vivos e pelos já falecidos. Depois rezamos o Pai-Nosso, a Oração pela Paz e somos convidados a receber o corpo de Cristo que nos é dado como alimento.

A presença do coroinha pode ser necessária durante comunhão, junto ao Ministro da Eucaristia para:

  • segurar a patena para evitar que a Hóstia eventualmente caia no chão. Hoje em dia quase não se vê isto, visto que a Hóstia é entregue nas mãos dos fiéis.
  • para assegurar-se de que todos comungam ali mesmo, evitando-se que pessoas usem a hóstia para outros fins.

Ao término da distribuição da Eucaristia, é hora de “tirar a mesa”. O acólito deve novamente servir a água ao padre, para que este possa purificar o cálice e a âmbula.

Os Ministros da Comunhão lavam as mãos (ou somente os dedos, após a comunhão. Como fez para o celebrante, o acólito poderá faz o mesmo que fez no “Lavabo”, ajudando os ministros a purificarem as mãos/ os dedos.

Depois que todos os objetos (cálice, cibório, patena) foram purificados, os mesmos deverão ser recolhidos para a credência, junto com a pala, o corporal e o sanguinho.

Após a comunhão, agradecemos, cantando, rezando ou simplesmente em silêncio por alguns instantes. Em seguida, ouvimos a oração final, que é um compromisso que assumimos com o Cristo que recebemos na comunhão.

_____________

Quer saber o que significam muitos dos termos que estamos usando nos artigos sobre Liturgia? Baixe uma pequena apostila sobre Símbolos, objetos, vestes e outros termos litúrgicos, clicando aqui

18 de ago. de 2009

Participação do Acólito na Celebração – Parte 3

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Para quem ainda não viu, acompanhe todos os artigos da série “Participação do Acólito na Celebração, Passo a passo”, clicando aqui

Continuando…

c) Liturgia Sacramental:

A Liturgia Eucarística tem o seu início quando são apresentados pão e vinho e as nossas ofertas, acompanhadas do canto do ofertório.

Este é o momento é que a participação do coroinha se faz mais importante, é o momento de servir ao celebrante.

  • Mas como um coroinha deve proceder nesta hora?

Sobre o altar devem ser colocados todos os objetos da credência que serão utilizados na Consagração: o cálice, a âmbula (ou cibório), o corporal, a pala e a patena com a Hóstia maior. Sabemos que em algumas comunidades tais objetos já possam estar sobre o altar.

Em seguida o coroinha deve apresentar as galhetas, contendo o vinho e a água para serem consagrados. Primeiro entrega-se o vinho e depois a água, sempre usando a mão direita para fazer a entrega ao celebrante.

Depois disso, o celebrante “lava as mãos”, no gesto simbólico chamado Lavabo, onde o coroinha derrama um pouco de água e o celebrante faz uma oração especial. O coroinha deve utilizar uma pequena e discreta bacia para receber a água que é usada para purificar as mãos do sacerdote. Use também uma pequena toalha para enxugar as mãos. Esta “toalha” que enxugará as mãos do celebrante é chamada manustérgio.

O celebrante reza em seguida a Oração sobre as Oferendas e o Prefácio, que é um Hino de Ação de Graças a Deus. Nós coroinhas, assim como toda a assembléia, respondemos rezando ou cantando o “Santo”. A Oração Eucarística, que foi iniciada com o Prefácio é a narração do Mistério Pascal de Jesus: Paixão, Morte, Ressurreição e Glorificação.

Quando o celebrante invoca o Dom do Espírito Santo sobre as oferendas, estendendo a mão sobre o pão e o vinho, - momento este chamado de epiclese – o acólito toca a sineta, para que todos se ajoelhem para a consagração. Neste momento o celebrante oferece a Deus o Corpo e o Sangue de Cristo.

Ao elevar a Partícula, o Corpo de Cristo, e o vinho, o Sangue de Cristo, o acólito toca a sineta, convocando a assembléia a reverenciar o Corpo de Cristo.

O celebrante dá seqüência aos ritos, com a assembléia e os coroinhas já em pé.

15 de ago. de 2009

Participação do Acólito na Celebração – Parte 2

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Darei continuidade á Participação do Acólito – passo a passo – na celebração. Acompanhe a primeira postagem sobre este assunto:

Participação do Acólito durante a Celebração

Como já sabemos, a Santa Missa é dividada em quatro partes, chamadas Ritos:

a) Ritos Iniciais:

Os Ritos Iniciais é composto da introdução ou comentários iniciais, o canto de entrada, a saudação com o Sinal da Cruz, o Ato Penitencial, o Hino de Louvor e a Oração que reúne as intenções do povo presente à celebração e da Igreja.

Durante esta parte da missa, o acólito deve permanecer de pé, como sinal de prontidão ao serviço que desempenha. O “Estar em pé”, significa também a disposição em caminhar ao encontro do Senhor.

b) Liturgia da Palavra:

Agora sentados, esutamos o que o Senhor tem a nos dizer através das leituras. Primeiro ouvimos a primeira leitura, geralmente retirada do Antigo testamento; Depois ouvimos o Salmo Responsorial, onde damos a nossa resposta a Deus. Na sequência a segunda leitura, do Novo testamento. Em seguida é o momento de estarmos de pé para a aclamação e a escuta da Palavra de Deus, no anúncio (leitura) do Evangelho, que é a terceira leitura.

Depois da leitura do Evangelho, ficamos novamente sentados para ouvir a homilia que é a explicação das leituras, geralmente feita pelo celebrante. Após a homilia, ficamos de pé pra professarmos a nossa Fé (Credo) e em seguida os pedidos de todos os presentes, por meio da Oração dos Fiéis.

Vale ressaltar aqui, que embora estes sejam os procedimentos padrões para uma missa, podem ocorrer ocasiões diferentes as que estamos habituados: pode haver a proclamação de apenas uma leitura ou até de mais leituras, como ocorre na Vigília Pascal.

Alguns pequenos ritos, como a vestição de novos Coroinhas, podem ocorrer após a Homilia ou em substituição a esta.

Outras cerimônias que podem ocorrer duante uma celebração:

  • celebração dos sacramentos da Crisma, do Batismo, do matrimônia ou de bodas e outras.
Continua…

13 de ago. de 2009

O que é a Bíblia?

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Nós, cristãos, colocamos o fundamento da nossa fé na Revelação de Deus ao antigo povo hebraico. Esta revelação teve a sua plenitude em Jesus Cristo. Esta grande experiência histórico-religiosa se encontra no Livro da Bíblia. Mas a Bíblia é mais do que um livro, é um coleção de livros.

Bíblia é uma palavra grega, é um substantivo plural – biblos – que quer dizer: livros. Ela contém 73 livros, sendo que: 46 livros são do Antigo testamento e 27 livros do Novo Testamento.

Partes da Bíblia:

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a) ANTIGO TESTAMENTO (AT):

Trata da história do Povo que Deus escolheu para fazer com Ele uma Aliança, antes do nascimento de Jesus. É composto de 46 livros.

O AT mostra como surgiu esse povo, como viveu na escravidão no Egito, como possuiu uma terra, como foi governado, quais as suas relações com outros povos e nações, como organizou as suas leis e como viveu a sua religião. Apresenta seus costumes, sua cultura, seus conflitos, derrotas e esperanças.

Mostra também como esse povo se comportou em relação a Aliança feita com Javé, o seu Deus, e qual foi o Projeto que Deus quis realizar no meio da humanidade, através desse povo.

O AT é para os cristãos com um documento de fé para conhecer melhor a Deus e tudo aquilo que Ele falou e fez pela humanidade.

gentle_jesus_meek_and_mildb) NOVO TESTAMENTO (NT):

Foi escrito depois da Ressurreição de Jesus. Para compreender o NT é necessário saber se Israel foi fiel ou não ao projeto de Deus e como Deus agiu no meio dele. ONT apresenta a Encarnação de Jesus na terra concreta do povo de Israel. Jesus assumiu sua história, suas tradições, sua cultura e sua religião e o compromisso de realizar o projeto do Pai.

O NT apresenta também a experiência e reflexão religiosa de Jesus e dos primeiros cristãos. Com a vinda de Jesus realiza-se um testamento novo, uma nova aliança, um encontro definitivo com Deus. Por isso, tudo o Jesus disse e fez e tudo o que foi falado sobre Ele pelos seus apóstolos e discípulos, constitui o documento da nossa fé – o Novo Testamento.

Estas duas partes da Bíblia têm o nome de Testamento (em Latim: testamentum) que significa “documento importante”, como aquele documento (testamento) que alguns pais fazem para os seus filhos.

O testamento na Bíblia, relembra a aliança feita entre Deus e o povo, começado com Moisés no Sinai, confirmada e aprofundada ao longo da história desse povo

1 de ago. de 2009

Participação do Acólito na Celebração

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Farei alguns considerações e orientações aos Coroinhas quanto a participação destes no serviço do altar. Como a conversa é longa, organizarei este assunto em diversas postagens (artigos) – como de costume.

É fato que podem ocorrer algumas modificações e diferenças de um grupo para outro, de um coroinha para outro. Alguns fatores contrinuem para isso: espaço físico, número de coroinhas, a realidade do local e a forma de celebrar tanto do padre como da comunidade.

Participação do Acólito passo a passo:

De início, é óbvio dizer que o coroinha, menino ou menina, deve ter conhecimento dos principais objetos, termos, símbolos e funções utilizados na liturgia.

Aliado ao conhecimento é preciso cultivar o gosto pela oração e preparar-se para a celebração mesmo antes dela começar. Chegue relativamente cedo à celebração e faça uma oração pessoal ou em grupo com o intuito de melhor servir ao Senhor do altar.

A primeira coisa a se fazer depois da oração é certificar-se junto, ao sacristão, de que todo o material que será usado na celebração está providenciado, para que, durante a celebração, não ocorra de coroinhas estarem pra lá e pra cá em busca daquilo que está faltando. Esta função é dos cerimoniários.

No início da celebração, geralmente os acólitos acompanham o padre em procissão (cortejo processional) até o presbitério. É imprescindível fazer um treinamento antes, especialmente se forem muitos acólitos, a fim de que não aconteçam desencontros. Desde antes da celebração as funções e responsabilidades de cada coroinha devem estar distribuídos

Como falei anteriormente da importância da oração, afirmo também a importância da confissão para que o acólito esteja espiritualmente preparado para receber Jesus Eucarístico. Todavia existem alguns coroinhas que ainda não receberam a primeira comunhão. Mesmo assim o menino ou a menina nesta situação não pode receber a comunhão.

  • Como é a celebração em sua comunidade?
  • O que pode diferenciá-la de outras paróquias?

Responda a estes questionamentos através dos comentários desta postagem, clicando aqui.

23 de jul. de 2009

Objetos, símbolos, termos e funções na liturgia

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Objetos litúrgicos são todos os objetos usados nas mais variadas celebrações.

Símbolos Litúrgicos são símbolos usados durante as celebrações e que traduzem alguma mensagem, através dos ritos, gestos e das cores.

Vamos conhecer a seguir, os principais objetos, funções, símbolos e termos litúrgicos que estão relacionados ao nosso serviço do altar.

1ª Parte – Letas A e B

  • Alfaias: Toalhas e ornamentos altar.
  • Altar: A mesa onde se celebra a missa. (não deve ser confundido com o presbitério)
  • Alva: Veste branca, longa e por vezes com renda na barra. Siginifica purificação, alegria, consagração ao serviço da Igreja.
  • Âmbula (ou Cibório): A vasilha (de formato e tamanho variados e com tampa) que contém as partículas (Hóstias consagradas).
  • Asperges: É a aspersão com água benta;
  • Aspersório: É um pequeno bastão utilizado para aspergir os fiéis com água benta.
  • Assembleia: Grupo de pessoas que se reúne para rezar, meditar e celebrar.
  • Átrio (ou Nave): O espaço da igreja onde ficam os fiéis em geral.
  • Baculífero: Aquele que fica encarregado de “zelar” pelo Báculo durante as celebrações onde o bispo se faz presente.
  • Báculo: Bastão episcopal; cajado, bordão que simboliza o servilo do “Pastor” e o poder.
  • Batistério: Lugar da igreja apropriado para a celebração de batizados, onde se encontra a “Pia Batismal”. Também é chamado de batistério o documento que a igreja fornece e que comprova que o cristão foi batizado.
  • Batina: Hábito Eclesiástico (do sacerdote)

13 de jul. de 2009

Ritos Iniciais



Vamos dar continuidade ao tema "A Missa Parte por Parte". Agora vamos falar sobre os primeiros momentos da celebração Eucarística que são os Ritos ________... acertou quem disse Ritos Iniciais. Vamos lá então?!

Ritos Iniciais:

A missa tem o seu início quando todos os fiéis estão reunidos. O comentarista, que deve ser alguém devidamente preparado, dá as boas vindas e diz, em breves palavras, o motivo da celabração.

  • Procissão e canto de entrada:
Sabemos que a procissão de entrada também é conhecida como cortejo processional. O canto deve expressar a alegria de celebrar este momento tão especial e precisa estar interligado com o tempo litúrgico vigente (natal, páscoa, quaresma...), e com o tipo de assembléia, pois uma missa com crianças é totalmente diferente de uma missa com adultos em sua forma de celebrar. É interessante - mas não é uma regra a ser imposta - que a procissão passe no centro dos fiéis, ou seja, nocorredor central da Igreja. Os coroinhas podem obedecer a seguinte ordem:

  • Turiferário e Naveteiro;
  • Cruciferário;
  • Ceriferários;
  • Demais coroinhas;
  • Ministros da comunhão;
  • Presidente da celebração;
obs.: algumas coisas poderão ser modificadas em algumas ocasiões como, por exemplo, a utilização do evangeliário no cortejo processional. Quando o incenso será utilizado o Padre incensa o altar e a cruz.

  • Saudação do presidente da celebração, com o sinal da cruz, pronunciando ou cantando Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. O Padre pode dar maior ênfase, motivando a assembléia à melhor participar da celebração.
  • Ato penitencial: Este é um momento em que nos reconhecemos pecadores e pedimos o perdão a Deus de nossas faltas, para que estejamos espitualmente preparados para ouvir a Sua Palavra.
  • Glória: Momento de glorificar a Deus Pai eo Cordeiro e lhes apresentar nossas súplicas. Mas atenção!!! Não é porque um canto tem a palavra Glória que ele poderá ser usado neste momento. O canto deve respeitar seu conteúdo original.
  • Oração inicial: é a primeira oração do presidente, que recolhe, sintetiza, reúne (por isso o nome de oração da coleta) as motivações, os sentimentos da assembléia. Sua função é dar o sentido da celebração do dia. (Pe. Luiz Miguel Duarte: 2002)
Terminada a oração do dia, o comentarista conclama a comunidade a sentar e preparar-se para escutar a Palavra de Deus.

Este artigo continuará noutra postagem: Liturgia da Palavra

11 de jul. de 2009

A Missa parte por parte - Introdução



O roteiro da Santa Missa é muito simples.
Trata-se de duas mesas que são partes integrantes da mesma celebração: a mesa da palavra e a mesa da eucaristia. A mesa da palavra é precedida pelos ritos iniciais, e a mesa eucarística é seguida pelos ritos finais.
Vejamos o quadro abaixo:

Ritos Iniciais
  • Procissão de entrada e canto inicial
  • Saudação do Presidente da celebração
  • Ato penitencial
  • Glória
  • Oração da Coleta (ou oração inicial)
Liturgia (ou mesa) da palavra
  • Primeira Leitura
  • Salmo Responsorial
  • Segunda Leitura
  • Aclamação ao Evangelho
  • Proclamação do Evangelho
  • Homilia
  • Profissão de fé
  • Oração dos fiéis (preces)
Liturgia (ou mesa) Eucarística
  • Apresentação das oferendas
  • Oração sobre as oferendas
  • Oração Eucarística: Prefácio e recitação ou canto do Santo; invocação do Espírito Santo sobre as oferendas (epiclese); narrativa da última ceia (narrativa da instituição da eucaristia). memorial e oferecimento da Igreja; invocações do Espírito Santo para a comunhã, intercessões; doxologia (Por Cristo, com Cristo...)
  • Pai-nosso
  • Abraço da Paz
  • Fração do pão e o canto (ou recitação) do Cordeiro de Deus
  • Comunhão
  • Oração depois da comunhão
Ritos Finais
  • Avisos
  • Bênção simples ou solene
  • Despedida

26 de jun. de 2009

Encontro de acolhida de novos coroinhas


 
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Desde o dia XXXX estamos falando da preparação de novos coroinhas. Hoje falaremos sobre a acolhida das pessoas que desejam ser coroinhas. Já falei que se deve realizar um curso de preparação com os temas que especifiquei aqui no blog. A ideia é iniciar este curso de preparação com um encontro inaugural, com uma forte acolhida aos candidatos.


Mas o que fazer neste encontro?


1º - Se o grupo já possui coroinhas, ou seja, não será fundado a partir deste encontro, que sejam designados "anjos" entre os veteranos. Os anjos serão os veteranos que acompanharão a formação dos novatos, esclarecendo dúvidas, fortificando a formação... 


2º - Vamos pensar no que pode haver neste encontro:


  • A presença do pároco é importante;
  • A presença dos pais é dispensável, porque este é um momento apropriado para que o grupo conheça os candidatos por eles mesmos. A presença dos pais pode não favorecer o "clima" do primeiro contato. Mas sabemos que uma reunião com os pais e responsáveis dos candidatos é indispensável e deve ser feita o quanto antes, ou até mesmo antes deste encontro de acolhida.
  • Que tema tratar? Indico a Vocação como ema central do primeiro encontro. Vocação é chamado. Cada candidato que se dispõe a ser coroinha não está aqui por acaso, mas porque houve um convite. É um momento propício para entender o chamado de Deus ao ministério de Acólitos e a resposta que foi dada por cada criança adolescente ou jovem presente neste momento.
  • Planejamento, organização e dinamização são primordias para que o encontro aconteça da menor maneira possível.
  • Por fim, esta acolhida deve ser a hora de apresentar o coroinha: Quem é o Coroinha? O que faz um Coroinha? Também apresentar a estrutura do grupo: Número de coroinhas, a idade destes, etc.
  • Também deve ser apresentado o programa do curso de preparação: dias, horários e locais dos encontros, temas, formadores, material de estudo, etc.
Na próxima postagem do blog, irei propor a PROGRAMAÇÃO DO CURSO DE PREPARAÇÃO. 

20 de jun. de 2009

Quais temas tratar no Curso de Preparação

Vamos iniciar a etapa de planejamento do curso de preparação de novos coroinhas. 


Primeiro que tudo, é importantíssimo lembrá-lo que todas as decisões sobre o curso devem ser tomadas pela coordenação em acordo com o pároco. Este precisa tomar todos os conhecimentos necessários para que a preparação aconteça eficazmente. Portanto, a primeira coisa a fazer é conversar com o padre e apresentar todas as propostas que vocês têm para a realização do curso de preparação.


Na primeira postagem sobre o assunto eu deixei algumas opções de temas a serem formulados durante as formações. Agora vamos falar de cada um deles:


Relações Humanas:


Muito provavelmente os candidatos ao ministério de acólitos não se conhecem ainda. Nesta primeira etapa da preparação, o Grupo desenvolverá formas de relacionamento entre os novatos. Algumas dinâmicas facilitam este processo.
Também é nesse momento que os novatos devem tomar conhecimento do que é ser coroinha, da história do grupo, da vida dos patronos, como é o grupo que eles participarão, entre outras coisas.


Bíblia:


Não preciso dizer que a Bíblia é o principal modo de estudo do cristão. Portanto, nesta segunda etapa de formação os novatos deverão tomar conhecimento da Bíblia: O que é a Bíblia, quem a escreveu, as partes da Bíblia, quando, onde e em que línguas foi escrita, como ler a Bíblia, como ler as citações bíblicas, etc.
Sabemos que muitos dos temas que serão tratados ao longo da preparação farão uso constante das passagens e textos bíblicos. Daí a importância de o primeiro tema a ser tratado ser a Palavra de Deus.


Doutrina:


É preciso que as crianças, adolescentes e jovens que desejarem fazer parte do grupo de Coroinhas, conhecem as normas da religião a que fazem parte. Este é o momento de falar sobre o Credo, os sacramentos e outros assuntos ligados a Doutrina da Igreja católica.



Mariologia:


Nesta etapa deve-se incutir nos meninos e/ ou meninas a devoção à Maria, Mãe de Jesus. É hora de falar dos dogmas, das passagens da Bíblia que versam sobre Nossa Senhora, os vários nomes dados à Mãe de Jesus, etc.




Espiritualidade:


Aqui a oração entra em cena. Mas espiritualidade não quer dizer somente oração. É importante tratar sobre temas do cotidiano, de acordo com a idade, à luz da Fé Católica, como: aborto, drogas, prostituição infantil... É momento também de rezar a vida com ações práticas. Lembremos o significado da palavra ORAÇÃO = ORAR + AÇÃO. É momento propício de aflorar a missionariedade e evangelização dos futuros coroinhas.


Liturgia:



A formação Litúrgica deverá ser organizada em duas etapas: teoria e prática. Na área teórica serão estudados os mais variados assuntos relacionados à liturgia:
  • o que é a liturgia;
  • o Concílio Vaticano II;
  • os símbolos, posturas e gestos litúrgicos;
  • o Ano e as cores Litúrgicos;
  • a participação do Coroinha passo a passo na celebração litúrgica;
  • e muitos dos assuntos de que trato aqui no Portal do Coroinha e que o grupo pode usar nos encontros de formação.
Na prática os novatos poderão já desempenhar os serviços no altar que futuramente desempenharão. Acompanhados um a um por um coroinha mais experiente e pelo padre, o novato ajudará na missa como forma de praticar aquilo que vem aprendendo durante a formação. 


DICA: o grupo organize uma escala diária para as missas em que sempre haverá uma dupla de um coroinha veterano e um novato que está em preparação.


Por fim, quero informar duas coisas:


  1. Os cursos de formação que realizamos em nossa paróquia tiveram sempre a duração de 6 meses: fevereiro/ março 
  2. e a vestição foi realizada sempre no último domingo do mês de agosto (dia das vocações);

17 de jun. de 2009

Porque preparar novos coroinhas



Ontem deixei alguns questionamentos a respeito da preparação de novos coroinhas. Hoje vamos pensar nas respostas que podemos dar - segundo a realidade de cada grupo - a estas perguntas.


  • Porque o Grupo/ Paróquia deseja admitir novos coroinhas?  A paróquia realmente está precisando de novos coroinhas? Os que já existem não são suficientes?


É importantíssimo pensar se realmente é necessário admitir novos membros no Grupo de Coroinhas. É importante não "encher" o grupo de membros. Pensar na qualidade e esquecer um pouco a quantidade deve ser o primeiro e essencial passo a ser dado. Sabemos que em muitas paróquias existem muitos candidatos que desejam fazer parte do ministério de coroinhas. Infelizmente na maioria das vezes não é possível aceitar todas as pessoas que queiram fazer parte do grupo.


É importante lembrar que Jesus deu o exemplo: preocupado também com a evangelização das multidões Jesus formou um pequeno grupo, os apóstolos, aos quais transformou-os numa verdadeira família. Um grupo com até 25 coroinhas é o ideal. Mais do que isso poderia ocasionar a construção de "panelinhas" dentro do grupo, e os problemas disso todos já conhecemos.


  • Na comunidade existem pessoas (crianças, adolescentes e jovens) que queiram ser coroinhas?

A realidade de cada pessoa que visita este blog é diferente. No seu grupo pode haver meninas e no de outra pessoa não. Num grupo de uma determinada paróquia existem 30 coroinhas; no de outra comunidade somente há 7 coroinhas.


Pensando nisso formulei esta pergunta. É preciso saber antecipadamente se existem crianças, adolescentes, jovens interessados e desejosos em aderir ao grupo. algumas vezes um parente de um coroinha espera a oportunidade de "entrar" para o grupo. Esta é a hora de saber quem vamos captar (chamar, convidar, convocar) para fazer parte do Grupo.

  • De que forma o grupo pode realizar encontros de formação?


Esta é a hora de definir como será o processo de formação dos novos coroinhas. Encontros de formação semanais, duas vezes por semana, quinzenais, mensais... como será? Será numa escola ou na igreja? Quem poderá ser formador (a) no curso? O padre será um dos formadores?


Continue pensando... voltarei depois com mais ideias para o curso de preparação de novos coroinhas.




16 de jun. de 2009

Como preparar novos coroinhas



Proposta de  Curso de formação para novos Coroinhas
Gostaria de iniciar a falar sobre o período de formação/ preparação de novos coroinhas. Aqui irei propor alguns temas e as formas de trabalhá-los para formar novos e bons coroinhas.


Vamos lá?!

Primeiramente vamos elencar alguns temas que podem ser tratados neste curso de preparação:
• Relações Humanas
• Bíblia
• Liturgia (teoria e prática)
• Doutrina da Igreja
• Mariologia
• Espiritualidade

Os assuntos acima citados trarão uma boa base de conhecimentos para que a criança/ adolescente/ jovem que queira tornar-se coroinha, deverá obter para o fim a que se propõe.

Mas antes de preparar novas pessoas para desempenharem o ministério de coroinhas, antes de planejar um curso de formação, é preciso que tenhamos bem definidos os objetivos que queremos alcançar com este acontecimento. Para isso, sugiro respostas aos questionamentos abaixo:

• Porque o Grupo/ Paróquia deseja admitir novos coroinhas?
• A paróquia realmente está precisando de novos coroinhas? Os que já existem não são suficientes?
• Na comunidade existem pessoas (crianças, adolescentes e jovens) que queiram ser coroinhas?
• De que forma o grupo pode realizar encontros de formação?

Juntamente com a coordenação do seu grupo, procure discutir estas questões e aprofundá-las para observar a real necessidade de novos coroinhas em sua comunidade paroquial. Amanhãcomeçaremos a falar do assunto, comentando as perguntas acima. Aproveite e deixe a sua opinião nos comentários desta postagem.