Conta a história que certa vez um soldado de napoleão Bonaparte, empolgado com as connquistas do grande imperador da França, lhe disse:
- Imperador, pode fundar a nossa religião e a nossa igreja. Estamos prontos a seguir Sua majestade.
Ao que Napoleão respondeu:
- Filho, para alguém inaugurar uma religião e fundar uma igreja, precisa de duas coisas: primeiro, morrer numa cruz; segundo, ressuscitar ao terceiro dia. A primeira eu não quero e a segunda eu não posso; então, para com esta estória de fundar uma igreja e uma religião.
O fato é: Napoleão não era bom católico, tanto assim que foi o primeiro imperador que não aceitou ser coroado pelo Papa, quando este era o costume da época, e mais, mandou prender o Papa Pio VI, e depois, o Papa Pio VII, quando este não quis concordar com o divórcio de seu irmão jerônimo.
No entanto, Napoleão sabia que só Jesus tinha credenciais divinas para fundar uma religião.
A Igreja católica é a única que foi fundada expressa e diretamente por Jesus cristo, Filho Unigênito de Dues, Deus verdadeiro. Isto é o que faz dela a única Igreja autêntica. As outras são invenções dos homens.
Mas muitos perguntam, será que jesus Cristo é mesmo Deus? Será que Jesus existiu mesmo? Será que fundou a Igreja mesmo? Vamos responder a cada uma dessas perguntas. Comecemos pela existência histórica de Jesus Cristo.
Além dos Evangelhos e Cartas dos Apóstolos, a mesma História que garante a existência dos faraós do Egtio, milhares de anos antes de Cristo, garante a existência de Jesus. Muitos documentos antigos, cuja autenticidade já foram confirmados pelos historiadores, falam de jesus. Vejamos alguns exemplos:
Documentos de escritores romanos (110-120):
1- Plínio o Jovem (Caius Plinius Cecilius Secundus, 61- 114), sobrinho de Plínio, o Velho, foi governador romano da Bitínia (Ásia Menor), escreveu ao imperador romano Trajano, em 112:
"...os cristãos estavam habituados a se unir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cntar um cântico a Cristo, que eles tinham como Deus". (Epístolas, I.X 96)
2- Suetônio (Caius Suetonius Tranquillus, 69-126), historiador romano, no ano 120, referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio (41-54), afirma que este "expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós, Cristo), se haviam tornado causa frequente de tumultos" (Vita Claudii, XXV).
Esta informação coincide com o relato dos Atos dos Apóstolos 18,2, onde se lê: "Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma"; esta expulsão ocorreu por volta do ano 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.
Como este post já está ficando deveras "grande demais", o que de fato se confirma, vou dividí-lo em duas ou até três partes. amanhã, trarei novos relatos comprobatórios da existência histórica de Jesus. Espero sua participação através dos comentários.
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